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O Evangelho do Reino: A Missão e a Esperança

O Evangelho do Reino: A Missão e a Esperança   Mateus 24:14  "E este evangelho do reino será pregado em todo o mundo, em testemunho a todas as nações, e então virá o fim." Introdução No Evangelho de Mateus, capítulo 24, encontramos um discurso de Jesus sobre os sinais dos últimos tempos. No versículo 14, Jesus faz uma declaração poderosa e cheia de esperança: "E este evangelho do reino será pregado em todo o mundo, em testemunho a todas as nações, e então virá o fim." Este versículo é central para entendermos a missão da Igreja e o propósito final de Deus para a humanidade. I. A Proclamação do Evangelho: A Missão da Igreja 1. A Urgência da Mensagem    - A primeira parte do versículo fala da pregação do evangelho. O evangelho é a boa notícia de salvação através de Jesus Cristo. É uma mensagem que não deve ser retida, mas compartilhada com urgência. A Igreja tem a responsabilidade de levar essa mensagem a todos os cantos do mundo.    - Em Romanos 10:14, Paulo pergunta

A Grande Comissão dos Discípulos (CLIQUE AQUI)

 

A GRANDE COMISSÃO DOS DISCÍPULOS



Você falou de Jesus pra alguém hoje? E nesta semana? Neste mês? E neste ano? E desde que você aceitou Jesus como seu salvador?

Muitíssimas pessoas acham que evangelizar ou discipular é convidar pessoas para o culto em sua igreja. Isso não é errado, absolutamente, mas será que assim se cumpre a “Grande Comissão”?

Vamos analisar o que Jesus disse, no Evangelho segundo Mateus:


Mateus 28:16-20


1 – A autoridade para pregar foi dada por Jesus (v. 18)


2 – Ide, fazei discípulos (ordem de Jesus) (v. 19)


3 – Ensinando a guardar os mandamentos (ordem de Jesus) (v. 20)


4. Consolação: Jesus estará com a igreja até o fim dos tempos (v. 20)



A tríplice ordem missionária: discipular, batizar e ensinar (ensinar a discipular) foi dada a cada crente!



Muitos crentes, porém, entendem que evangelizar/discipular é convidar para ir ao culto. Não que isso seja errado, pelo contrário, mas isso NÃO é fazer discípulos.


Nesse sentido temos dois tipos de evangelização: a evangelização CENTRÍPETA (de fora para dentro) e a evangelização CENTRÍFUGA (de dentro para fora, da igreja para o mundo).


Na evangelização centrípeta (a) a pessoa convida alguém para o culto e transfere a sua responsabilidade para o introdutor, para o ministro de louvor, para o pregador, etc, e acha que fez a sua parte (só que não). Mas, e se a mensagem pregada não for evangelística, mas de exortação à igreja; e se for um culto de Santa Ceia, como ficam os convidados? No mínimo constrangidos…


Já na evangelização centrífuga (b), cada crente, a partir da igreja (como fazia a igreja primitiva – ver Atos 2:42-47), é responsável por “fazer discípulos”. Essa foi a ordem de Jesus nos versículos 19 e 20, que cada crente seja um evangelista em potencial, em nome dEle. As pessoas se achegavam aos crentes devido ao seu TESTEMUNHO, que não precisa ser falado, mas tem de ser vivido.


A promessa da presença contínua de Deus é a chave de ouro com a qual vários livros da Bíblia são concluídos.





Força Centrípeta (a)



Força Centrífuga (b)



A evangelização centrípeta funciona, mas é menos eficaz. Na evangelização centrífuga, o crente vai levar o visitante à igreja quando este já estiver familiarizado com o Evangelho, como se fosse um “filho na fé”. Um exemplo positivo da evangelização centrífuga ocorre com os missionários da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias. A pessoa só é integrada à igreja depois de convicta de sua fé. Deveríamos ser mais humildes e aprender com quem está fazendo o certo.



Porto Belo, 10 de agosto de 2023.

Dr. Gustavo Maders de Oliveira

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