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Carta à igreja em Laodiceia

  CARTA À IGREJA EM LAODICEIA (Apocalipse 3:14-22) Esta carta e a da igreja de Sardes são as duas mais duras dentre as sete enviadas às igrejas da Ásia Menor. Primeiramente Cristo se apresenta como o Amém, isto é, imutável em natureza, propósitos e promessas. Ele é também genuíno, como tratado na carta à igreja em Filadélfia, testemunha verdadeira e origem de todo o processo criador (v. 14), sobre a última característica veja Colossenses 1:15-18. Laodiceia, em grego Λαοδίκεια, na atual Turquia, era muito próspera do ponto de vista comercial. Por situar-se num entroncamento de estradas que cortavam quase toda a Ásia, tornou-se importante centro bancário. Era uma cidade muito rica. Além de terras férteis, o que incrementava o comércio, a indústria têxtil também era muito forte. Devido à sua topografia a água que a ela chegava, por meio das tubulações, vinha morna, sendo imprópria para o consumo imediato. Antes de continuarmos o estudo, faço a seguinte pergunta: quem

Reunir-se em casa é a resposta? - LER MAIS

 

Reunir-se em casa é a resposta?



É evidente que não. Mas sejamos claros: por mais agradável que seja participar de cultos em grandes ambientes e ter mentores talentosos, o autêntico prazer da vida em comunidade não pode ser partilhado em grupos excessivamente grandes. Durante seus primeiros 300 anos a igreja primitiva encontrou nas casas o lugar perfeito para se reunir. Os lares são muito mais adequados à dinâmica familiar, que é como Jesus descrevia Seu corpo.

Mas reunir-se em casa não é a solução. Participei de algumas reuniões caseiras bastante problemáticas e encontrei em instalações convencionais grupos que partilhavam uma genuína vida em comunidade. Mas eu pessoalmente prefiro grupos menores que se reúnem em casa. Sei que isso não é muito comum em dia, pois as pessoas consideram mais fácil frequentar um culto tradicional, com seus cantos e rituais, e depois ir para casa, sem nunca ter que se abrir a respeito da própria vida ou demonstrar interesse pela jornada de outras pessoas.

O que verdadeiramente me importa não é onde ou como as pessoas se reúnem, mas se elas se concentram ou não em Jesus e se de fato ajudam-se umas às outras para se tornarem como Ele. A questão aqui é sobretudo a qualidade do relacionamento. Estou sempre em busca de pessoas assim e me regozijo quando as encontro. Em nossa nova casa, nós conhecemos algumas pessoas e temos esperança de encontrar outras mais.

No entanto, convidar para participar de um culto doméstico parece causar ojeriza em algumas pessoas. Já experimentamos fazer um culto doméstico através de uma live no YouTube, mas parece que fica muito frio, apesar de uma razoável assistência. Nete sentido, estamos ainda buscando o melhor modal de prestar o culto a Deus, seja do modo tradicional, no templo, seja em casa ou noutro lugar destinado a isso.



Porto Belo, 31 de outubro de 2022.


Dr. Gustavo Maders de Oliveira

Teólogo/Missiólogo


W. J.

D. C.

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