Pular para o conteúdo principal

Não Julgues Alguém por Quem Cristo Morreu

  Não Julgues Alguém por Quem Cristo Morreu O ensinamento de Jesus sobre o julgamento é profundo e relevante para todos nós. Em Mateus 7, encontramos palavras que nos convidam à reflexão e à mudança de atitude. Vamos explorar por que não devemos julgar os outros e como podemos aplicar esse princípio em nossa vida. I - O Mandamento de Não Julgar Em Mateus 7:1-2, Jesus diz: “Não julgueis, para que não sejais julgados. Pois com o critério com que julgardes, sereis julgados; e com a medida que usardes para medir a outros, igualmente medirão vocês.” Essas palavras são um lembrete poderoso de que nosso julgamento tem consequências. Quando apontamos os erros dos outros, estamos nos colocando em uma posição de juízes, e Deus nos julgará da mesma forma. II - A Trave no Próprio Olho Jesus continua em Mateus 7:3-5: “E por que reparas tu no argueiro que está no olho do teu irmão, e não vês a trave que está no teu próprio olho? Ou como dirás a teu irmão: Deixa-me tirar o

CONFISSÃO BATISTA DE NEW HAMPSHIRE

 CONFISSÃO BATISTA DE NEW HAMPSHIRE



DECLARAÇÃO DE FÉ.............................................................................................................2

I. DAS ESCRITURAS ........................................................................................................... 2

II. DO VERDADEIRO DEUS ...............................................................................................2

III. DA QUEDA DO HOMEM ..............................................................................................2

IV. DO CAMINHO DA SALVAÇÃO .................................................................................. 2

V. DA JUSTIFICAÇÃO ........................................................................................................ 2

VI. DA LIVRE SALVAÇÃO.................................................................................................3

VII. DA GRAÇA NA REGENERAÇÃO .............................................................................. 3

VIII. DO ARREPENDIMENTO E FÉ................................................................................... 3

IX. DO PROPÓSITO DA GRAÇA DE DEUS...................................................................... 3

X. DA SANTIFICAÇÃO .......................................................................................................3

XI. DA PERSEVERANÇA DOS SANTOS .......................................................................... 4

XII. DA HARMONIA DA LEI E DO EVANGELHO .......................................................... 4

XIII. DE UMA IGREJA DO EVANGELHO ........................................................................4

XIV. DO BATISMO E DA CEIA DO SENHOR .................................................................. 4

XV. DO SÁBADO CRISTÃO ............................................................................................... 4

XVI. DO GOVERNO CIVIL .................................................................................................4

XVII. DOS JUSTOS E DOS ÍMPIOS ...................................................................................4

XVIII. DO MUNDO POR VIR..............................................................................................52

CONFISSÃO BATISTA DE NEW HAMPSHIRE

(1833)

DECLARAÇÃO DE FÉ

I. DAS ESCRITURAS

Cremos que a Bíblia Sagrada foi escrita por homens divinamente inspirados, e é um

tesouro perfeito de instrução celestial; que tem Deus por seu autor, salvação por sua

finalidade, e verdade sem qualquer mistura de erro em seu conteúdo; que ela revela os

princípios pelos quais Deus nos julgará; e, portanto, é e permanecerá até o fim do mundo, o

verdadeiro centro de união cristã, sendo o padrão supremo pelo qual toda conduta, e todos

credos e opiniões humanas devem ser julgados.

II. DO VERDADEIRO DEUS

Cremos que há um, e somente um, Deus vivo e verdadeiro, um Espírito infinito,

inteligente, cujo nome é JEOVÁ, o Criador e Supremo Senhor do céu e da terra;

inexprimivelmente glorioso em santidade, e digno de toda honra, confiança e amor possíveis;

que na unidade da Divindade há três pessoas, o Pai, o Filho e o Espírito Santo; iguais em toda

perfeição divina e executando distintos ofícios em harmonia na grande obra da redenção.

III. DA QUEDA DO HOMEM

Cremos que o homem foi criado em santidade, sob a lei de seu Criador; mas por voluntária

transgressão caiu de tal estado santo e feliz; em conseqüência disso toda a humanidade é

agora pecadora, não por coação, mas por escolha; sendo por natureza totalmente carente da

santidade exigida pela lei de Deus, inclinado de fato para o mal; e portanto sob justa

condenação à eterna ruína, sem defesa nem desculpa.

IV. DO CAMINHO DA SALVAÇÃO

Cremos que a salvação dos pecadores é inteiramente pela graça, através do ofício

mediador do Filho de Deus; que pela designação do Pai, livremente levou sobre si nossa

natureza, ainda que sem pecado; honrou a divina lei por sua obediência pessoal, e por sua

morte fez plena expiação por nossos pecados; que tendo ressuscitado da morte, está agora

entronizado no céu; e unindo em sua maravilhosa pessoa a mais afável compaixão com as

perfeições divinas, está de todo modo qualificado para ser um Salvador apropriado,

misericordioso e todo suficiente.

V. DA JUSTIFICAÇÃO

Cremos que a grande bênção do evangelho que Cristo assegura aos que nele crêem é a

justificação; que a justificação inclui o perdão do pecado e a promessa de vida eterna baseada

nos princípios de justiça; que ela é concedida, não em consideração de quaisquer obras de

justiça que tenhamos praticado, mas somente através da fé no sangue do Redentor; por virtude

de tal fé sua justiça perfeita é livremente imputada a nós por Deus; que ela nos traz a um mui3

abençoado estado de paz e favor para com Deus, e assegura qualquer outra bênção necessária

agora e na eternidade.

VI. DA LIVRE SALVAÇÃO

Cremos que as bênçãos da salvação são livremente dadas a todos pelo evangelho; que é

dever imediato de todos aceitá-las pela fé cordial, penitente e obediente; e que nada impede a

salvação do maior pecador do mundo, mas apenas sua depravação inerente e rejeição

voluntária do evangelho; que tal rejeição envolve-o em grave condenação.

VII. DA GRAÇA NA REGENERAÇÃO

Cremos que, para serem salvos, os pecadores precisam ser regenerados, ou nascer de

novo; que a regeneração consiste em conceder uma santa disposição à mente; que ela é

efetuada de modo acima de nossa compreensão pelo poder do Espírito Santo, relacionado com

a verdade divina, para assegurar a nossa obediência voluntária ao evangelho; e que sua

evidência apropriada aparece nos santos frutos do arrependimento, na fé e na novidade de

vida.

VIII. DO ARREPENDIMENTO E FÉ

Cremos que arrependimento e fé são deveres sagrados, e também graças inseparáveis,

trabalhadas em nossas almas pelo regenerador Espírito de Deus; por meio do qual sendo

profundamente convencidos de nossa culpa, de nosso perigo, de nosso desamparo, e do

caminho da salvação por Cristo, voltamos a Deus com genuína contrição, confissão e súplica

por misericórdia; recebendo ao mesmo tempo de coração o Senhor Jesus Cristo como nosso

Profeta, Sacerdote e Rei, e somente nele confiando como o único e todo suficiente Salvador.

IX. DO PROPÓSITO DA GRAÇA DE DEUS

Cremos que a eleição é o eterno propósito de Deus, de acordo com a qual ele

graciosamente regenera, santifica e salva os pecadores; que, sendo perfeitamente coerente,

com a livre agência do homem, compreende todos os meios relacionados com o fim; que é a

mais gloriosa demonstração da bondade soberana de Deus, que é infinitamente livre, sábio,

santo e imutável; que ela exclui totalmente o orgulho, e promovem humildade, amor, oração,

louvor, confiança em Deus, e ativa imitação de sua livre misericórdia; que encoraja o uso dos

meios ao mais alto grau; que pode ser confirmada por seus efeitos em todos os que

verdadeiramente crêem no evangelho; que é o fundamento da segurança cristã; e que para que

se confirme em relação a nós exige e merece a máxima diligência.

X. DA SANTIFICAÇÃO

Cremos que a santificação é o processo pelo qual, conforme a vontade de Deus, tornamo-

nos participantes de sua santidade; que é uma obra progressiva; que teve início na

regeneração; e que é levada a efeito no coração dos cristãos pela presença e pelo poder do

Espírito Santo, o Aferidor e Consolador, no uso contínuo dos meios designados –

especialmente a Palavra de Deus, auto-exame, auto-sacrifício, vigilância e oração.4

XI. DA PERSEVERANÇA DOS SANTOS

Cremos que somente os que são verdadeiros crentes perseveram até o fim; que sua ligação

a Cristo é a grande marca que os distingue dos que professam a fé superficialmente; que uma

Providência especial vigia a batalha que travam; e eles são guardados pelo poder de Deus

através da fé para a salvação.

XII. DA HARMONIA DA LEI E DO EVANGELHO

Cremos que a Lei de Deus é a regra eterna e imutável de seu governo moral; que ela é

santa, justa, e boa; e que a incapacidade que as Escrituras atribuem aos homens caídos de

cumprir os seus preceitos procede inteiramente do amor que eles têm ao pecado; livrá-los

disso e restaurá-los através de um Mediador a uma sincera obediência à santa Lei, é um

grande fim do Evangelho e dos meios de graça relacionados com o estabelecimento da igreja

visível.

XIII. DE UMA IGREJA DO EVANGELHO

Cremos que uma igreja de Cristo visível é uma congregação de crentes batizados,

associados por aliança na fé e na comunhão do evangelho; observando as ordenanças de

Cristo; governado por suas leis, e exercendo os dons, direitos e privilégios neles investidos

pela sua Palavra; que os seus únicos oficiais bíblicos sãos os bispos, pastores e diáconos, cujas

qualificações, direitos e deveres estão definidos nas epístolas a Timóteo e a Tito.

XIV. DO BATISMO E DA CEIA DO SENHOR

Cremos que o batismo cristão é a imersão em água de um crente, em nome do Pai, do

Filho e do Espírito Santo, para demonstrar, em um símbolo solene e belo, nossa fé no

Salvador crucificado, sepultado e ressurreto, com seu efeito em nossa morte para o pecado e

ressurreição para uma nova vida; que é um pré-requisito para a relação com a Igreja, e para a

Ceia do Senhor, na qual os membros da Igreja, pelo uso sagrado do pão e do vinho, devem

comemorar juntos o amor que levou Cristo à morte, sempre precedida de solene auto-exame.

XV. DO SÁBADO CRISTÃO

Cremos que o primeiro dia da semana é o Dia do Senhor, ou o Sábado Cristão; e deve ser

guardado como sagrado para propósitos religiosos, com uma abstinência de todo trabalho

secular e de recreações pecaminosas; com a observância devota de todos os meios de graça,

tanto privados como públicos, e com a preparação para aquele descanso que resta para o povo

de Deus.

XVI. DO GOVERNO CIVIL

Cremos que o governo civil é divinamente designado para os interesses e para a boa

ordem da sociedade humana e que se deve orar pelos magistrados, conscientemente honrados

e obedecidos, exceto somente nas coisas em que se opõem à vontade de nosso Senhor Jesus

Cristo, que é o único Senhor da consciência e o Príncipe dos reis da terra.

XVII. DOS JUSTOS E DOS ÍMPIOS

Cremos que há uma radical e essencial diferença entre o justo e o ímpio; que somente os

que pela fé são justificados no nome do Senhor Jesus, e santificados pelo Espírito de nosso

Deus, são verdadeiramente justos em sua avaliação, enquanto aqueles que permanecem em5

impenitência e incredulidade são ímpios à vista dele e estão sob a maldição; e essa distinção

persiste entre os homens tanto na morte como depois dela.

XVIII. DO MUNDO POR VIR

Cremos que o fim do mundo está-se aproximando, que no último dia Cristo descerá do céu

e ressuscitará os mortos da sepultura para a retribuição final, que uma solene separação então

terá lugar, que o ímpio será sentenciado ao castigo eterno e o justo, à felicidade eterna, e que

esse julgamento determinará para sempre o estado final dos homens no céu ou no inferno,

com base nos princípios de justiça.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

JANELA 10/40 – DESAFIO MISSIONÁRIO - LER MAIS

  JANELA 10/40 – DESAFIO MISSIONÁRIO O termo Janela 10/40 originou-se com Luis Bush, diretor internacional AD2000 & Beyond Movement durante a segunda Conferência de Lausanne, em julho de 1989. A Janela é uma faixa compreendida entre os paralelos 10º e 40º, acima da linha do Equador, onde vivem 97% das pessoas menos evangelizadas do mundo. Na Janela 10/40 vive o grupo de povos não alcançados, do ocidente da África até o ocidente da Ásia. São 64 nações mais “perdidas” do planeta. Corresponde a 3 bilhões e 200 milhões de pessoas que em sua maioria nunca ouviram o nome Jesus; 1/3 da superfície da terra e grande parte da população do planeta. A maioria dos pobres está lá. 9/10 da população mais pobre do planeta, que vive abaixo do nível da pobreza vive na Janela. Mais da metade da população do mundo jamais ouviu o nome Jesus. Isso deveria causar ojeriza na igreja, mas parece que não é a prioridade do Povo de Deus. Só 8% de todos os missionários estão na Janela 10/40. Por

Cristo, o Centro da Bíblia

  Cristo, o Centro da Bíblia O Antigo Testamento descreve uma nação; o Novo descreve um homem. Jesus é o tema central da Bíblia, como você pode ver a seguir: A referência (nome) de Cristo em cada livro da Bíblia: Gênesis: O descendente da mulher (Gn 3:15); Êxodo: O cordeiro pascoal (Ex 12:5-13); Levítico: O sacrifício expiatório (Lv 4:14,21); Números: A rocha ferida (Nm 20:7-13); Deuteronômio: O profeta (Dt 18:15); Josué: O príncipe dos Exércitos do Senhor (Js 5:14); Juízes: O libertador (Ju 3:9); Rute: O remidor divino: (Rt 3:12); Samuel: O rei esperado (1 Sm 8:5); Reis: O rei prometido (1 Rs 4:34); Crônicas: O descendente de Davi (1 Cr 3:10); Esdras: O ensinador divino (Es 7:10); Neemias: O edificador (Ne 2:18,20); Ester: A providência divina (Et 4:14); Jó: O redentor que vive (Jó 19:25); Salmos: O nosso socorro e alegria (Sl 46:1); Provérbios: A sabedoria de Deus (Pv 8:22-36); Eclesiastes: O pregador perfeito (Ec 12:10); Cantares: O nosso amado (Ca 2.8); Isaías: O servo do Senhor (I

AMAZÔNIA – O MAIOR DESAFIO MISSIONÁRIO NO BRASIL - LER MAIS

  AMAZÔNIA – O MAIOR DESAFIO MISSIONÁRIO  NO BRASIL A Amazônia é, indubitavelmente o maior desafio missionário existente no Brasil. Cobrindo 59% de todo o território nacional, a região elenca cinco grupos socioculturais menos evangelizados no Brasil: indígenas, quilombolas, ciganos, sertanejos e ribeirinhos. A respeito do segmento ribeirinho, há um grupo de 35 mil comunidades na Amazônia, das quais estima-se que 10 mil ainda não foram alcançadas pelo evangelho. Vinte e seis milhões de pessoas habitam a Amazônia Legal, sendo que 1 milhão nunca teve contato com o evangelho. Há mais de 40 iniciativas evangelizadoras na Amazônia Legal e a maioria das comunidades tradicionais num raio de 100 Km das principais cidades já foram alcançadas. Dentre as necessidades apontadas para o avanço do evangelho entre os ribeirinhos estão a conscientização da igreja brasileira, missionários bem treinados, com capacidade de leitura cultural adequada, formação de líderes locais e material peda