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Não Julgues Alguém por Quem Cristo Morreu

  Não Julgues Alguém por Quem Cristo Morreu O ensinamento de Jesus sobre o julgamento é profundo e relevante para todos nós. Em Mateus 7, encontramos palavras que nos convidam à reflexão e à mudança de atitude. Vamos explorar por que não devemos julgar os outros e como podemos aplicar esse princípio em nossa vida. I - O Mandamento de Não Julgar Em Mateus 7:1-2, Jesus diz: “Não julgueis, para que não sejais julgados. Pois com o critério com que julgardes, sereis julgados; e com a medida que usardes para medir a outros, igualmente medirão vocês.” Essas palavras são um lembrete poderoso de que nosso julgamento tem consequências. Quando apontamos os erros dos outros, estamos nos colocando em uma posição de juízes, e Deus nos julgará da mesma forma. II - A Trave no Próprio Olho Jesus continua em Mateus 7:3-5: “E por que reparas tu no argueiro que está no olho do teu irmão, e não vês a trave que está no teu próprio olho? Ou como dirás a teu irmão: Deixa-me tirar o

Cuidado: você é transparente!

 Cuidado: você é transparente!

 

Você sabia que aquilo que você ouve, assiste, lê, veste e consome, revela o que você  é?

 

Vamos observar esses dois versículos do capítulo 4 da Epístola aos Hebreus:

“Porque a palavra de Deus é viva e eficaz, mais penetrante do que qualquer espada de dois gumes, e penetra até a divisão da alma, e do espírito e das juntas e das medulas, e é apta para discernir os pensamento e intenções do coração. E não há criatura alguma encoberta diante dele, antes todas as coisas estão nuas e patentes aos olhos daquele com quem temos de tratar.”

E o interessante é que não somos “transparentes” somente aos olhos de Deus, mas do homem também!

 

Há alguns dias assisti uma palestra de uma renovada psiquiatra, acompanhada de um psicólogo e explicaram que dá para traçar um perfil psicográfico de uma pessoa só através de algumas coisas que tal indivíduo consome:

1. O tipo de música que a pessoa ouve;

2. O tipo de programa, filmes ou séries que o indivíduo assiste;

3. A literatura consumida pelo indivíduo;

4. Como a pessoa se veste; e

5. Enfim, tudo que a pessoa consome, faz, como se diverte, estuda, etc.

Muitos candidatos a bons empregos não conseguem uma vaga porque na entrevista com o(a) psicólogo(a) revela, por exemplo, que curte funk, ou sertanejo universitário (que, longe de preconceito, é apenas a minha irrelevante opinião: é a mesma coisa – o que difere é que no “sertanejo” eles colocam uma sanfoninha para dar uma roupagem caipira). Ou dizem os candidatos que gostam de assistir “BBB” ou “A Fazenda”... Dizem que leem muito pouco, mas geralmente livros de autoajuda, curte “baladas”, vestem a modinha, e pra terminar a desgraça, afirmam que adoram sushi.

 

Na verdade escondida em tanto preconceito (porque sei que vou ser assim rotulado),

não existe um padrão; mas existe o “sarrafo” da qualidade1

 

. Qualquer gênero musical é bom (exceto funk, sertanejo universitário, axé, tchê music, lambada, etc – ok, sou Conceituoso, tenho meus motivos pra não gostar), desde que tenha qualidade, na poesia, na melodia e na harmonia; assim também todo programa de Tv ou cinema, tendo qualidade é bom (veja bem: Qualidade). Literatura, vestimenta, é tudo assim. É muito fácil identificar um(a) idiota sem ao menos trocar com essa pessoa uma única palavra.

 

Cuidado, se é o seu caso! É tempo de reavaliar. Tudo o que é modinha passa logo, e fica o que for filtrado pelo tempo, com qualidade.

Que Deus te abençoe a guarde!

 

Gustavo Maders de Oliveira

1o de janeiro de 2022

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